Meu prêmio Nóobel: posts favoritos!
Por ter significado especial.
Por ser o mais bonito.
Pela combinação perfeita entre foto e texto e da foto.
Porque o texto é meu.
Porque a foto encaixa com o poema, e o poema com a vida.
Pela beleza.
Eu amo meu fotolog, minhas descrições exageradamente detalhada, meus pedaços de músicas, fotos sem nexo pra ninguém. Realeases do dia... Minha memória arquivada.
18 de agosto de 2007
Da minha relação com a internet
Obs. prévia: toda vez que houver a palavra tudo, leia-se (quase) tudo.
Com o passar do tempo, conforme conseguia desviciar de Orkut e o MSN, comecei a descobrir tudo que a internet poderia me dar. Criei um fotolog, adicionei amigos e aos poucos, descobri o que existia além dos sites de relacionamento e programas de conversas instâneas. Fotos geniais, pessoas inteligentes, belos poemas de escritores desconhecidos, ótimas sacadas. Descobri que pra todas minhas perguntas, o Google tinha resposta. Que eu não precisava consultar enciclopédias, tampouco dicionários. Quase tudo estava on-line.
Essa tecnologia inventada pelo homem, que não pode mais ser desligada, nos leva a caminhos sem volta. Mantenho as rédeas curtas e faço dela o que quero. Não canso de me impressionar com novas descobertas. Tudo ao alcance das mãos, o amigo do outro lado do mundo, a informação sobre o show, o vídeo do show, as fotos do show, encontrar (no Orkut mesmo) as pessoas que estavam no show, comentar sobre ele.
Talvez não consigo enxergar o quanto essa invenção mexeu com minha vida, ou melhor, até consigo, mas não dimensioná-la. Eu, que tenho o costume de me apaixonar constantemente, confesso ser minha mais nova paixão essa rede virtual de computadores e pessoas, esse compartilhamento de arquivos, emoções e idéias; esse acesso ilimitado à informações e ao mundo.
Com o passar do tempo, conforme conseguia desviciar de Orkut e o MSN, comecei a descobrir tudo que a internet poderia me dar. Criei um fotolog, adicionei amigos e aos poucos, descobri o que existia além dos sites de relacionamento e programas de conversas instâneas. Fotos geniais, pessoas inteligentes, belos poemas de escritores desconhecidos, ótimas sacadas. Descobri que pra todas minhas perguntas, o Google tinha resposta. Que eu não precisava consultar enciclopédias, tampouco dicionários. Quase tudo estava on-line.
Essa tecnologia inventada pelo homem, que não pode mais ser desligada, nos leva a caminhos sem volta. Mantenho as rédeas curtas e faço dela o que quero. Não canso de me impressionar com novas descobertas. Tudo ao alcance das mãos, o amigo do outro lado do mundo, a informação sobre o show, o vídeo do show, as fotos do show, encontrar (no Orkut mesmo) as pessoas que estavam no show, comentar sobre ele.
Talvez não consigo enxergar o quanto essa invenção mexeu com minha vida, ou melhor, até consigo, mas não dimensioná-la. Eu, que tenho o costume de me apaixonar constantemente, confesso ser minha mais nova paixão essa rede virtual de computadores e pessoas, esse compartilhamento de arquivos, emoções e idéias; esse acesso ilimitado à informações e ao mundo.
12 de agosto de 2007
O meu medo maior é o espelho se quebrar...
— "Pai, o senhor está velho, já fez o seu tanto... Agora, o senhor vem, não carece mais... O senhor vem, e eu, agora mesmo, quando que seja, a ambas vontades, eu tomo o seu lugar, do senhor, na canoa!..." E, assim dizendo, meu coração bateu no compasso do mais certo.
A terceira margem do rio - João Guimarães Rosa.
Feliz dia dos pais, pai!
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