18 de agosto de 2007

Da minha relação com a internet

Obs. prévia: toda vez que houver a palavra tudo, leia-se (quase) tudo.

Com o passar do tempo, conforme conseguia desviciar de Orkut e o MSN, comecei a descobrir tudo que a internet poderia me dar. Criei um fotolog, adicionei amigos e aos poucos, descobri o que existia além dos sites de relacionamento e programas de conversas instâneas. Fotos geniais, pessoas inteligentes, belos poemas de escritores desconhecidos, ótimas sacadas. Descobri que pra todas minhas perguntas, o Google tinha resposta. Que eu não precisava consultar enciclopédias, tampouco dicionários. Quase tudo estava on-line.
Essa tecnologia inventada pelo homem, que não pode mais ser desligada, nos leva a caminhos sem volta. Mantenho as rédeas curtas e faço dela o que quero. Não canso de me impressionar com novas descobertas. Tudo ao alcance das mãos, o amigo do outro lado do mundo, a informação sobre o show, o vídeo do show, as fotos do show, encontrar (no Orkut mesmo) as pessoas que estavam no show, comentar sobre ele.
Talvez não consigo enxergar o quanto essa invenção mexeu com minha vida, ou melhor, até consigo, mas não dimensioná-la. Eu, que tenho o costume de me apaixonar constantemente, confesso ser minha mais nova paixão essa rede virtual de computadores e pessoas, esse compartilhamento de arquivos, emoções e idéias; esse acesso ilimitado à informações e ao mundo.

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