E que se foda Donavon Frank-sei-lá-o-quê...! Pra falar a verdade eu NUNCA gostei de Bob Dylan mesmo. E o som da gaita não é tudo isso não. Que se encanta mais com a rede que o mar, certo? Você me fez bem uma época, época que eu ficava triste por não ter em quem pensar no show do Skank. Prático, muito prático, a gente já tinha uma história, bonitinha até. Você me dava trela, eu massageava seu ego e assim o mundo seguia girando. E você ainda fala que é mentirinha? Falo, e falo denovo. Men ti ri nha, amor de mentirinha, tão verdadeiro quanto flores de plástico. Foi pros seus braços abertos que eu corri sempre que olhei ao redor e vi todos de braços cruzados. Mas agora eu parei, sabe por que? Porque acabou o carnaval, esse carnaval de não sei quantos anos e tantos mais quilômetros. E cá estamos, nessa grande quarta-feira de cinzas, encarando a realidade, que eu sempre imagino com dentes e garras. É engraçado eu "imaginar" a realidade...
Definitivamente hora de parar, hora de enxergar as coisas como realmente são. E se até pra Freaud um charuto, às vezes é só um charuto... E se até pra Drummond uma pedra no caminho é só uma pedra no caminho, hoje eu vejo claramente que você, desde hoje, você é só mais um.
11 de fevereiro de 2008
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2 comentários:
nem vou comentar...
nem precisa ne??
to akiiIIi luUUu, vc sabe ne??
bjinhus...
Isso aí, campeã!
Agora vamos correr pra quebrar a cara em outro poste.
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